NOSSA MISSÃO

A Igreja Evangélica Assembléia de Deus de Palmeira das Missões Ministério de Madureira, tem a missão de fazer a diferença no Reino de Deus em Palmeira das Missões, no Rio Grande do Sul, no Brasil e em outros países do mundo. Pois nossos objetivos nos levam a sermos uma igreja alicerçada na Palavra de Deus primando pela salvação das almas, levando o evangelho a toda a criatura fazendo sempre a vontade de Deus, reconhecendo que o Senhor Jesus Cristo é o Senhor e Salvador de todos nós, para que os homens sejam servos obedientes e bons dispenseiros da multiforme graça do Senhor. Ministério de Madureira Uma Igreja Feliz! Contatos: 55.99998.3905.

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CONAMAD NO BRASIL - CONEMAD NO RIO GRANDE DO SUL - CAMPO DE PALMEIRA DAS MISSÕES

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segunda-feira, 26 de dezembro de 2011

Teatro de Natal ADMadureira

HAVERÁ NATAL PARA O ZÉ

Ver Rastrear Zé, sem família, sem ninguém... vê a euforia da época natalina. Terá ele um natal? Que será o natal?
1a. Cena
Narrador: Zé um dia, ouviu falar no Natal... Não entendeu muito bem o que era... Seu magro corpo, marcado pela fome, não ajudava a cabeça pensar. Zé não poderia saber o que era Natal, pois morava num barraco, era analfabeto. Zé hoje deseja descobrir o que é Natal.
(Zé caminha e ouve)
Camelô: (Gritando de sua banca) Vende-se bonecas que choram e dão sorriso. Cantam, chupam bico e caminham. Tem também rádio que pisca e até dá faísca. Tem flores cheirosas, só não mais cheirosas por falta de perfume.
Criança: Mãe, eu quero aquela boneca.
Mãe: Não dá minha filha.
Criança: Mas eu quero mãe!
Mãe: Eu não tenho dinheiro, minha filha!
Criança: Eu quero, porque quero (bate o pé e começa chorar)
Mãe: Tá bom. Vou gastar o resto que eu tenho em mais um presente para você, pra você ter de chega de uma vez.
Criança: Obrigado, mãe. Eu sabia que você ia comprar. (Se retiram)
Jovem: Natal deve ser brinquedo, que criança gosta e leva para casa. Eu não tenho brinquedo, então não tenho Natal. ( E segue andando).
Narrador: Coitado do Zé. Não sabe o que é Natal. Mas ainda está à procura do que é Natal. Quem sabe ele consegue descobrir agora.
2a. Cena
Homem bem arrumado: Ó meu amigo! Me digas: existe alguém mais arrumado do que eu nesta localidade?
Amigo: Podes crer que não! Mas onde vais elegante deste jeito?
Homem: Vou comemorar o Natal tomando champanhe e tudo o que tenho direito.
Amigo: Então feliz Natal e boas festas. ( E se retiram).
Zé: Há, há! Agora entendi: Natal é canha e festa, ou será que não? (Pensativo). Eu não tenho festa ou bebida, não tenho Natal! ( E segue andando)
3a. Cena
1o doceira: Fiz tantos doces essa semana que o barulho era grande. Fiz cuca, bolo merengue, bolachinha e você o que fez?
2o doceira: Fiz rocambole, pão-de-ló, cuca da vovó, doce chinês, doce-de-leite. Fiz tanta coisa que quase o fogão explodiu.
1o doceira: Assim é bom fazer de tudo um bocado para comemorar o Natal.
2o doceira: Eu concordo, mas amanhã ainda vou fazer aquele churrasco. Até mais! Falta mais um docinho que tenho que deixar pronto. Tchau!
1o doceira: Tchau.
Zé: Agora eu sei, sem dúvida, que Natal deve ser bolo, cuca, doces, enfim, muita comida. Eu não tenho boa comida, então eu não tenho Natal! Acho que vou embora, senão vou ficar caduco. ( Segue andando)
Narrador: Zé ainda não descobriu o sentido de Natal e acha que vai ficar louco. Já se sente mal com tanta confusão. Zé já ia embora quando viu uma outra cena que lhe chamou atenção.
4a. Cena
(Um homem e uma mulher arrumando o pinheirinho - da Igreja)
Homem: Vou colocar essa bola, nem que tenho que me espinhar todo. (Faz de conta que se espinha e grita) Ai, dói mesmo!
Mulher: Isso mesmo. É vida ou morte!
Homem: Nem posso imaginar Natal sem pinheirinho.
Mulher: No dia que não tiver pinheirinho na nossa casa não vou festejar Natal. Daí vou para lavoura capinar feijão.
Zé: Vou ligar as coisas. Tem pessoa fazendo compras de Natal, outras se arrumando, outras no doce e agora o pinheirinho. Mas isso tudo vai onde, como e quando?
Narrador: Pobre do Zé... ainda não conseguiu descobrir o que é Natal. Ele não recebe presente, não vai à festa, não tem boa comida, e jamais verá um pinheirinho no seu barraco. Está triste e desanimado. Será que ele vai ficar triste neste Natal?
5a. Cena
(Em cena entra uma turma brincando de roda e cantando)
Amiga: Vamos brincar, turma. Vamos nos alegrar. Hoje é Natal.
Menino: Olha lá turma, um menino está triste. (Amiga e Menino vão ao seu encontro). Por que você está chorando?
Zé: Não tenho alegrias, não tenho nada de Natal, não tenho amigos,...
Amiga: Mas eu posso ser sua amiga e podes passar o Natal comigo.
Zé: O Natal... Mas o que é Natal?
Amiga: Natal é nascimento de Cristo.
Zé: Mas os presentes, doces, festas, pinheirinhos ...
Amiga: Na minha casa também há bolo, pinheirinho, presente,... por ser tradição. Mas o mais importante é não se esquecer que tudo isto existe por causa de Cristo. Natal de verdade é deixar Cristo nascer e crescer dentro de nós. Você disse que não tinha ninguém, mas lhe digo que perante Cristo somos todos irmãos. E isto precisamos viver. Quem vive isto tem verdadeira alegria. Vem se alegrar conosco, vamos ter um Feliz Natal juntos! (Se abraçam, brincam e cantam).

Fotos da encenação:
1a. Cena
Narrador: Zé um dia, ouviu falar no Natal... Não entendeu muito bem o que era... Seu magro corpo, marcado pela fome, não ajudava a cabeça pensar. Zé não poderia saber o que era Natal, pois morava num barraco, era analfabeto. Zé hoje deseja descobrir o que é Natal.

Camelô: (Gritando de sua banca) Vende-se bonecas que choram e dão sorriso. Cantam, chupam bico e caminham. Tem também rádio que pisca e até dá faísca. Tem flores cheirosas, só não mais cheirosas por falta de perfume

(Zé caminha e ouve)

Criança: Mãe, eu quero aquela boneca. Mãe: Não dá minha filha.
Criança: Mas eu quero mãe! Mãe: Eu não tenho dinheiro, minha filha!
Criança: Eu quero, porque quero (bate o pé e começa chorar)
Mãe: Tá bom. Vou gastar o resto que eu tenho em mais um presente para você, pra você ter de chega de uma vez.

Narrador: Coitado do Zé. Não sabe o que é Natal. Mas ainda está à procura do que é Natal. Quem sabe ele consegue descobrir agora.

(Zé caminha e ouve e nada entende)

2a. Cena
Homem bem arrumado: Ó meu amigo! Me digas: existe alguém mais arrumado do que eu nesta localidade?Amigo: Podes crer que não! Mas onde vais elegante deste jeito?
Homem: Vou comemorar o Natal tomando champanhe e tudo o que tenho direito.
Amigo: Então feliz Natal e boas festas. ( E se retiram).
 Zé: Há, há! Agora entendi: Natal é canha e festa, ou será que não? (Pensativo). Eu não tenho festa ou bebida, não tenho Natal! ( E segue andando) .

3a. Cena.

1. doceira: Fiz tantos doces essa semana que o barulho era grande. Fiz cuca, bolo merengue, bolachinha e você o que fez?
2. doceira: Fiz rocambole, pão-de-ló, cuca da vovó, doce chinês, doce-de-leite. Fiz tanta coisa que quase o fogão explodiu.
1. doceira: Assim é bom fazer de tudo um bocado para comemorar o Natal.
2. doceira: Eu concordo, mas amanhã ainda vou fazer aquele churrasco. Até mais! Falta mais um docinho que tenho que deixar pronto. Tchau!
1. doceira: Tchau.

Zé: Agora eu sei, sem dúvida, que Natal deve ser bolo, cuca, doces, enfim, muita comida. Eu não tenho boa comida, então eu não tenho Natal! Acho que vou embora, senão vou ficar caduco. ( Segue andando)

4a. Cena
(Um homem e uma mulher arrumando o pinheirinho - da Igreja) 
Homem: Vou colocar essa bola, nem que tenho que me espinhar todo. (Faz de conta que se espinha e grita) Ai, dói mesmo!
Mulher: Isso mesmo. É vida ou morte!
Homem: Nem posso imaginar Natal sem pinheirinho.
Mulher: No dia que não tiver pinheirinho na nossa casa não vou festejar Natal. Daí vou para lavoura capinar feijão.
Zé: Vou ligar as coisas. Tem pessoa fazendo compras de Natal, outras se arrumando, outras no doce e agora o pinheirinho. Mas isso tudo vai onde, como e quando?
Narrador: Pobre do Zé... ainda não conseguiu descobrir o que é Natal. Ele não recebe presente, não vai à festa, não tem boa comida, e jamais verá um pinheirinho no seu barraco. Está triste e desanimado. Será que ele vai ficar triste neste Natal?

(Zé vislumbrando as crianças brincando e cantando)

5a. Cena
(Em cena entra uma turma brincando de roda e cantando) 

(Zé recebe amigos e após conversarem, Zé entende o real significado do dia de natal, o dia do nascimento de Cristo Jesus)
Amiga: Vamos brincar, turma. Vamos nos alegrar. Hoje é Natal.
Menino: Olha lá turma, um menino está triste. (Amiga e Menino vão ao seu encontro). Por que você está chorando?
Zé: Não tenho alegrias, não tenho nada de Natal, não tenho amigos,...
Amiga: Mas eu posso ser sua amiga e podes passar o Natal comigo.
Zé: O Natal... Mas o que é Natal?
Amiga: Natal é nascimento de Cristo.
Zé: Mas os presentes, doces, festas, pinheirinhos ...
Amiga: Na minha casa também há bolo, pinheirinho, presente,... por ser tradição. Mas o mais importante é não se esquecer que tudo isto existe por causa de Cristo. Natal de verdade é deixar Cristo nascer e crescer dentro de nós. Você disse que não tinha ninguém, mas lhe digo que perante Cristo somos todos irmãos. E isto precisamos viver. Quem vive isto tem verdadeira alegria. Vem se alegrar conosco, vamos ter um Feliz Natal juntos! (Se abraçam, brincam e cantam).

Os atores da peça: Guilherme Cabreira, Pedro Nogueira, Natali dos Santos, Paula Lopes, Tainá Mafalda, Bárbara Franco, Gabriel Cabreira e Murilo Rocha.


Crianças recebendo aplausos

Preparativos dos presentes natalinos

Crianças recebendo presentes de natal
Agradecemos aos irmãos, jovens e crianças pela demonstração de amor, carinho, cooperação e submissão às coisas de Nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo, por entenderem a veracidade de Sua Palavra, amor e ensinamentos. Pois o povo de Deus somente poderá alcançar a glória eterna, seguindo o caminho verdadeiro que é o Senhor Jesus Cristo.
Feliz Natal e um próspero ano de 2012.

Pastor João Amilton e Família Madureira!

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Fotografia tirada no dia 24 de janeiro de 2004, por ocasião da Congregação Palmeira das Missões pertencente ao Campo de Cruz Alta, pela presidente da época do Pastor ANTÔNIO CARLOS RODRIGUES DOS SANTOS CAMPOS.inistério de Madureira em Palmeira das Missões

PÓRTICO NORTE DA ENTRADA DE PALMEIRA DAS MISSÕES

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A cidade de Palmeira das Missões, esta localizada na Região Norte do Estado do Rio Grande do Sul, conhecida como a Capital da Erva Mate. Entre os episódios ocorridos no antigo município de Palmeira das Missões durante a Revolução Federalista de 1893, tem particular interesse o morticínio do Distrito de Boi Preto, um dos maiores da luta que, só encontra paralelo no genocídio da Mangueira de Pedra (Rio Negro, Bagé), que o precedeu e, segundo voz corrente, foi ainda maior. Afirma-se que naquela cidade da Fronteira Sul, os sacrificados por Adão de La Torre (e outros) somaram 410, enquanto na hecatombe serrana , conforme telegrama do comandante do massacre Firmino de Paula ao Presidente Júlio de Castilhos, atingiram 370. Formação Administrativa do município de Palmeira das Missões, cuja sede pertencia ao antigo 3.º Distrito do município de Cruz Alta, foi criado por força da Lei Provincial nº 928, de 6 de maio de 1874, com território desmembrado dos municípios de Cruz Alta e de Passo Fundo, se instalando definitivamente no 7 de abril do ano seguinte.